Palavras
E de súbito aquela vontade...
Peguei na caneta e comecei a escrever desenfreadamente, tudo aquilo que te queria dizer..
Paginas e páginas de palavras, sorria quando parei. No entanto toda essa sequência de palavras não me bastava para dizer-te tudo.
Não conheço no vocabulário algo que te defina, ou pelo menos da forma como eu te vejo, como eu te sinto.
Engraçado ouvir os outros a falar do toque, do beijo, da respiração, dos momentos de arrepio, frio na barriga, sensação de estar noutro mundo, sentidas pós sexo.
Se eles soubessem que não preciso de te tocar para sentir tudo isso, consigo senti-lo cada vez que te olho. Não me importa o teu corpo, essa fibra, esses ossos, esse sangue e carne que envolvem o que és.
Cada vez que te olho, olho te para lá do teu corpo, olho-te nos olhos, no fundo da alma e..porra..se tu soubesses como és perfeita!
Se tu soubesses como esse olhar me transmite tanto e como eu gostava de me pendurar nele, de o abraçar.
Choramingas por vezes em tom de brincadeira, como toda a mulher vaidosa faz, que tens uns quilinhos a mais, tens uma data de não sei o que a menos. E eu sorrio, faço de conta que nada tenho para dizer sobre isso, brinco contigo e mudo de conversa , quando aquilo que te podia dizer nessas alturas de deixaria de boca aberta.
O que me interessa os quilinhos, esse não sei o que a mais ou a menos que tu pensas no teu íntimo que te falta, quando na verdade não te falta nada, tens até tudo o mais que poderia alguma vez imaginar.
Apaixono me cada vez que te olho por esse não sei que a mais que tens contigo e que me envolve.
Se tu soubesses que eu daria o mundo para te ver chegar do trabalho e te sorrir, de me sentar contigo algures e ouvir como foi o teu dia, de te preparar algo para beber e ficar assim eternamente a olhar te, para lá de tudo o que os outros vem.
São apenas palavras penso agora que gastei a tinta e todo o papel que me restava, para que me servem?
Se pelo menos as pudesses ouvir, ao longe que fosse ...
Sorri mais uma vez, se assim fosse estaria perdida, mas gostava apenas de te ver sorrir ao lê-las .
Rasguei tudo e dei as ao vento...talvez ele tas sussurre á noite..
Peguei na caneta e comecei a escrever desenfreadamente, tudo aquilo que te queria dizer..
Paginas e páginas de palavras, sorria quando parei. No entanto toda essa sequência de palavras não me bastava para dizer-te tudo.
Não conheço no vocabulário algo que te defina, ou pelo menos da forma como eu te vejo, como eu te sinto.
Engraçado ouvir os outros a falar do toque, do beijo, da respiração, dos momentos de arrepio, frio na barriga, sensação de estar noutro mundo, sentidas pós sexo.
Se eles soubessem que não preciso de te tocar para sentir tudo isso, consigo senti-lo cada vez que te olho. Não me importa o teu corpo, essa fibra, esses ossos, esse sangue e carne que envolvem o que és.
Cada vez que te olho, olho te para lá do teu corpo, olho-te nos olhos, no fundo da alma e..porra..se tu soubesses como és perfeita!
Se tu soubesses como esse olhar me transmite tanto e como eu gostava de me pendurar nele, de o abraçar.
Choramingas por vezes em tom de brincadeira, como toda a mulher vaidosa faz, que tens uns quilinhos a mais, tens uma data de não sei o que a menos. E eu sorrio, faço de conta que nada tenho para dizer sobre isso, brinco contigo e mudo de conversa , quando aquilo que te podia dizer nessas alturas de deixaria de boca aberta.
O que me interessa os quilinhos, esse não sei o que a mais ou a menos que tu pensas no teu íntimo que te falta, quando na verdade não te falta nada, tens até tudo o mais que poderia alguma vez imaginar.
Apaixono me cada vez que te olho por esse não sei que a mais que tens contigo e que me envolve.
Se tu soubesses que eu daria o mundo para te ver chegar do trabalho e te sorrir, de me sentar contigo algures e ouvir como foi o teu dia, de te preparar algo para beber e ficar assim eternamente a olhar te, para lá de tudo o que os outros vem.
São apenas palavras penso agora que gastei a tinta e todo o papel que me restava, para que me servem?
Se pelo menos as pudesses ouvir, ao longe que fosse ...
Sorri mais uma vez, se assim fosse estaria perdida, mas gostava apenas de te ver sorrir ao lê-las .
Rasguei tudo e dei as ao vento...talvez ele tas sussurre á noite..
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Obrigada pelo teu interesse no Livro Negro.
Patrícia Barbosa - Polvoz